DECRETO Nº 38, DE 03 DE ABRIL DE 2007

 

Denomina Rua no Bairro do Caputera

 

JOSÉ PEREIRA DE AGUILAR, Prefeito Municipal da Estância Balneária de Caraguatatuba, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei, especialmente pelo inciso VI, do artigo 49, da Lei Orgânica do Município de Caraguatatuba,

 

DECRETA:

 

Artigo 1º Fica denominada JOÃO DE PAULO AMARAL a Rua Hum, no bairro do Caputera, neste Município.

 

Artigo 2º Fica fazendo parte integrante deste Decreto, a biografia do homenageado.

 

Artigo 3º O Poder Público Municipal, pelo seu órgão competente, deverá providenciar o cadastramento da presente denominação e a sua necessária divulgação.

 

Artigo 4º Este Decreto entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário.

 

JOSÉ PEREIRA DE AGUILAR

PREFEITO MUNICIPAL

 

Este texto não substitui o original publicado e arquivado na Prefeitura Municipal de Caraguatatuba.

 

Biografia de JOÃO DE PAULO AMARAL

 

JOÃO DE PAULO AMARAL, RG nº 25.011.550 e CIC nº 249.772.506-00, nascido em Natividade da Serra, em 01 de julho de 1933, filho de Joaquim de Paulo Amaral e Maria Antonia Benta, casado com Hilda Aparecida Amaral, pai de três filhos: João da Conceição Amaral, Dimas de Paula Amaral, Dimas de Paulo Amaral e Sandra Elizabete Amaral Righetti.

 

Foi residente em Caraguatatuba por mais de 57 anos. Iniciou suas atividades muito jovem com apenas 12 anos. Veio para Caraguatatuba como funcionário público no Departamento de Estrada e Rodagem, trabalhando na estrada de Caraguatatuba/Ubatuba. Ali permaneceu por uns cinco anos. Quando ficou desempregado foi vender roupas e fazendas na Fazenda Serramar como mascate. Depois de trabalhar como garçom no Praia Hotel por uns 10 anos, foi também dono do "Dindo Bar" até a catástrofe de 1967, onde perdeu tudo. Depois foi trabalhar em São Sebastião, na firma Mendes Junior que era coligada com a Petrobras. Quando a firma foi embora arrumou emprego como cozinheiro no Hotel Cruzeiro, o antigo hotel de Dona Benedita Pinto Ferreira. Foi também zelador e cantineiro da Escola Estadual Professora Adaly Coelho Passos, onde permaneceu por oito anos. Após a municipalização do prédio da escola, foi trabalhar por conta própria, construindo sua residência conjugada com um bar chamado "Raiz da Serra", ali permanecendo até a sua morte em 18 de julho de 2003. Foi bom marido e bom pai, trabalhador e honesto.